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sábado, 17 de julho de 2010

As Novas Problemáticas do Ensino Técnico. O Meio Ambiente e o Mundo do Trabalho.

As Novas Problemáticas do Ensino Técnico.
O Meio Ambiente e o Mundo do Trabalho.
“Investir em ensino técnico e tecnológico é fundamental em países que, como o Brasil, passa por um grande processo de desenvolvimento econômico e social. É imprescindível que haja mão de obra qualificada. Com a revolução técnica e científica não há desenvolvimento sem que uma ampla e eficiente rede de educação seja formada”. (MEC - BRASIL, 2004).
ensino técnico ou ensino técnico-profissional se constitui em uma modalidade de ensino vocacional, orientada para a rápida integração do aluno no mercado de trabalhono Brasil ele nasceu entre o Império e a República, e foi ampliado a partir da Era Vargas, de lá para cá diversas mudanças aconteceram no ensino técnico brasileiro, haviam grandes debates iniciados pela esquerda do país que viam com desconfiança a introdução do ensino técnico, visto como mais uma forma de alienar o trabalhador e forma mão de obra para a crescente industrializaçã o do país. 
Ponderado para uma forma de desenvolvimento com foco na questão econômica e não com um olhar para formação de novos atores sociais comprometidos com a sustentabilidade sócio-ambiental, o ensino técnico enfrentou e enfrenta diversas barreiras para sua consolidação como uma nova alternativa para a formação de jovens preparados para o mercado de trabalho e acima de tudo jovens preparados para sociedade. 
Ainda observa-se no ensino técnico um olhar dissociado das grandes problemáticas que a sociedade atual enfrenta, principalmente no que tange aos problemas ambientais e os desafios propostos por esse tema, como seu foco é simplesmente qualificar para o trabalho, o jovem que ingressa nessa modalidade de ensino não consegue identificar em sua atividade fim problemas relativos a sustentabilidade sócio ambiental do país, nem a ligação existente entre o trabalho e a sociedade. 
Logo a introdução dessas novas problemáticas nas grades curriculares do ensino técnico mostra-se como um dos grandes desafios para essa modalidade de ensino superar a simples formação de mão de obra. A educação ambiental que tem como objetivo propiciar ao aluno processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito, valores e ações que contribuem para a transformação humana e social com vistas à preservação do meio ambiente, e ainda, responsabilidade individual e coletiva em relação aos problemas e crises que ameaçam o futuro do planeta, aponta para a superação desse problema. 
Propiciar ao estudante que está sendo capacitado para atuar no mercado de trabalho, uma visão mais abrangente da sociedade e dos desafios políticos e sociais que este irá enfrentar no dia, o coloca no patamar de agente social de transformação, o retirar da condição de sujeito, e o coloca como ator dos processos. Assim a introdução da educaçãoambiental é fundamental na promoção da consciência e deve ser uma estratégia para possibilita formas eficazes e sustentáveis de integração entre a sociedade e a natureza. 
Certo que o debate ambiental se constrói no dia a dia, ao propiciarmos uma formação para o trabalho conciliada com uma formação de cunho sócio ambiental, nós estaremos preparando os jovens para além do mercado de trabalho. É fato que a internalização dos conceitos e práticas sustentáveis mostram-se mais efetivas quando permeiam os processos de aprendizado, essa ação nos possibilitará termos jovens que farão escolhas conscientes e responsáveis no futuro.
Weverton Matias - Diretor de meio-ambiente da UBES  e Cesario Campelo-tecnico do centro dos trabalhadores da amazônia -CTA, Militantes Mudancistas.

Repudio a Intolerância!

Marcello Barbosa

Circula na internet um Manifesto infame e intolerante. Circula um tal Manifesto chamado de “Manifesto São Paulo Para os Paulistas”.

O Brasil sempre foi uma Nação pacifica diferentemente dos países do velho continente europeu. Aqui somos um único povo, porém multicultural, com sotaques diferentes, com diferentes expressões musicais, com rico folclore, com ampla miscigenação, nossa Brasilidade vem do índio, do branco do negro e dos orientais que vieram para cá no século XIX.

Aqui não existem paulistas, paraibanos, pernambucanos, paranaenses, gaúchos ou qualquer outro povo, aqui existe o Brasil! Aqui existe a Brasilidade! Somos uma nação única com povo único, uma nação continental, com ampla riqueza mineral, com diversidade de fauna e flora invejáveis para qualquer outro País

Somos Brasileiros! Somos a Nação que hoje dá exemplo de combate a miséria e a fome ao mundo, uma nação que lidera o outras nações e inspira nações e povos mundo a fora!

Os nazistas na Alemanha, assassinaram 6 milhões de judeus e provocou uma guerra que ceifou a vida de mais de 55 milhões de pessoas, com o ideal de pureza racial e supremacia de uma cultura sobre outra. Quando alguém no Brasil quer questionar a Unidade da Federação, por achar sua cultura superior, por não querer outras pessoas em seu suposto espaço, é esquecer ou ser ignorante em não conhecer a nossa História. Essa pessoa deve se olhar no espelho e com certeza perceberá o óbvio: No Brasil existe um único povo o Povo Brasileiro!

O que seria do Brasil sem os soldados da Borracha no Acre?
O que seria do Brasil sem os Candangos nordestinos em Brasília?
O que seria do Brasil sem os retirantes do Nordeste que construíram a Capital Paulista e o próprio Estado de São Paulo?
O que seria do Brasil sem a nossa Mata Amazônica? Nossos Lençóis Freáticos daquela região?
O que seria do Brasil sem o Frevo do Pernambuco? O Forró da Paraíba? O Rap de São Paulo? O Samba do Rio de Janeiro? O Bugio gaúcho? E todas as expressões culturais que temos em cada Estado que atraem turistas para cá movendo o nosso Comércio?

O Brasil é grandioso por ser uma enorme colcha de retalhos, uma colcha de retalhos que nos torna uma grande Nação, com um Grande Povo que diariamente luta por Mudanças e tem orgulho de ser Brasileiro!

Aos intolerantes, não sinto ódio deles, não sinto raiva deles, muito menos desejo a eles algum mal, mas tenho pena... Tenho pena, pois são tão ignorantes que não conhecem o nosso Brasil e o que é pior não sabe o valor da nossa Brasilidade!

Marcello Barbosa é Militante do Movimento Mudança de São Paulo

Artigo: "A epopéia de Eliza"

Imagine-se assistindo a uma tragédia grega escrita por um grande dramaturgo. O palco pode ser Atenas no século III a.C. ou o Rio de Janeiro em 2010. A personagem principal é uma mulher que se apaixonou por um homem casado. Seu dilema, suas experiências e o desenrolar dessa história formam a trama da peça.

Na sociedade em que Eliza – ela se chama Eliza – vive, é comum que homens comprometidos tenham relações extraconjugais. Às mulheres isso não é permitido, claro. Afinal, lá as leis de propriedade são bem claras: o dono pode fazer o que quiser, cabe ao escravo, à mulher ou ao animal obedecer-lhe, ser fiel e servi-lo quando exigido. Não são considerados cidadãos, portanto não têm direitos.

Mas em determinado momento – no segundo ato, para ser mais precisa –, nossa personagem engravida. Isso ocorre ainda no início do romance entre eles. A questão se torna então muito mais complicada: segundo as leis não escritas, tudo bem o homem pular a cerca, mas sem grandes conseqüências como destruir um casamento ou, pior ainda, deixar um herdeiro!

A choradeira ganha força no palco. O coro entoa o ódio da esposa traída. Eliza aparece no canto direito da platéia, já com seu ventre crescendo.

O goleiro, ops, o marido, é um homem público proeminente e decide dar um basta naquilo. Não teria como arcar com tamanho escândalo moral. Não queria ser responsável por seus atos. Ele resolve forçar a jovem a interromper a gestação.

Entra em cena um observador da história, que coloca a seguinte dúvida: “– Ué, mas isso não era crime? Pode fazer aborto no Brasil?”

Persuadida, Eliza toma a poção feita pelos oráculos, mas por sorte o remédio não tem efeito. Ela de fato queria a criança. Os deuses devem ter ouvidos suas preces.

A narrativa avança no tempo e, alguns meses depois, o neném nasce, amparado pela família de Eliza. Ela decide que o goleiro precisa conhecer e reconhecer seu filho. Torna pública a questão e pede auxílio às autoridades locais. Era um menino, um varão, um cidadão! Algo seria feito, sem dúvidas.

Mas Eliza tinha ido longe demais. Seu ex-amante, que antes a amava, planeja em detalhes seu assassinato. Era a única forma de não tê-la mais importunando a sua vida. Uma história dessas poderia, afinal, impedir sua ascensão profissional, comprometer sua imagem e, pior ainda, dilapidar sua fortuna crescente.

Achava que ninguém daria falta dela. Era, afinal, uma mulher sem grande notoriedade. E de fato, o apelo aos sábios e à força da lei ainda não havia surtido efeito. Tinha que aproveitar a oportunidade. Pediu ajuda a alguns amigos e tentou não se envolver diretamente na ação.

Daí para frente, as cenas são de horror: Eliza é seqüestrada, mantida em cárcere privado, espancada. Por fim, é morta e esquartejada. Seus restos são oferecidos a Cérbero, guardião do reino de Hades.

O coro entra no final com a lição de moral da história: Eliza foi longe demais para uma mulher. Apaixonou-se de forma livre, engravidou do homem errado, não aceitou suas ordens. Morreu, como deveria ser.

***

O texto lhe pareceu absurdo demais? Bem, ele pode ser resumido em algumas poucas palavras: pelo menos desde a Grécia Antiga a mulher é considerada pela sociedade (machista) inferior ao homem, de onde decorre todo o tipo de preconceito e discriminação. Entre elas, a violência física e o assassinato. De Sócrates a Bruno, a triste verdade é que Eliza é apenas mais uma personagem dessa epopéia feminina.

Texto publicado no Blog Viva Mulher, por Maíra Kubík Mano, jornalista, mestre em Ciência Política, é editora de Le Monde Diplomatique Brasil

Saiba o que fazer quando chegar a Natal para o 11º ENET

A 11ª edição do Encontro Nacional de Escolas Técnicas (ENET) da UBES está cada vez mais próxima. Entre os dias 25 e 27 de julho, estudantes de todos os estados vão se reunir em Natal, no Rio Grande do Norte, que irá receber o encontro este ano

Daqui a alguns dias todos estarão com malas prontas e com os pés na estrada em direção ao nordeste. O lugar escolhido para os debates é o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN), localizado no bairro Tirol.

Para não ficarem dúvidas quanto a chegada na cidade, o alojamento, credenciamento, transporte e alimentação, o portal
EstudanteNet elaborou algumas dicas. Confira

1º Passo: credenciamento
Ao chegar na cidade, a primeira coisa a ser feita é se dirigir até o IFRN para providenciar o credenciamento. O posto de credenciais estará em uma das salas do Instituto. A taxa de inscrição para os estudantes que irão participar do ENET é de R$ 20,00, e dará direito a alojamento, transporte, alimentação e acesso a todas as atividades oferecidas.

2º Passo: alojamento
As escolas que ficam nas proximidades do IFRN servirão de alojamento para os estudantes. Não esqueça de levar colchões, cobertores e travesseiros. Para quem preferir, barracas de acampamento são uma boa opção.

3º Passo: transporte
Os ônibus farão o transporte dos estudantes todos os dias, pela manhã, direto para o IFRN, retornando somente no final das atividades ao alojamento. Portanto, não marque bobeira!

4º Passo: alimentação
No ato do credenciamento, ticket’s serão entregues, garantindo, assim, a refeição dos 3 dias de ENET.

Serviço
O quê? 11º ENET – Encontro Nacional das Escolas Técnicas
Quando? Dias 25, 26 e 27 de julho de 2010
Onde? IFRN - Avenida Senador Salgado Filho, 1559, Tirol – Natal
Inscrição? R$ 20,00. Baixe
aqui o formulário

Informações: (11) 5082-2924; 5084-5219

Da redação do EstudanteNet

domingo, 11 de julho de 2010

Reunião da diretoria da UPES-SP!

No dia 10 de julho de 2010 será realizada a reunião da diretoria da UPES (União Paulista dos Estudantes) a partir das 14h na escola em que estudou Antonio Ribas. Faremos uma homenagem ao companheiro que foi um grande militante do Movimento Estudantil na época da ditadura militar.
Contamos com a presença de nossos companheiros da Mudança!


**Convite enviado por Valdir Júnior, secretário-geral da UPES e militante do Movimento Mudança.

Código Florestal e o Estado de Direito Ruralista

A Constituição Federal determina no seu artigo 5º que “a propriedade atenderá a sua função social”, senão deverá ser desapropriada e destinada à Reforma Agrária, com exceção de pequenas propriedades e áreas produtivas. A função social é cumprida, de acordo com o artigo 186, quando, de forma simultânea, o proprietário faz um aproveitamento racional e adequado; preserva o meio ambiente; respeita as leis trabalhistas e favorece o bem-estar social.
De acordo com censo agropecuário, 50 mil latifundiários com mais de mil hectares controlam mais de 43% das áreas agricultáveis (em torno de 146 milhões de hectares). Só está garantida a manutenção da posse das suas propriedade se a sua atividade estiver acima de índices mínimos de produtividade, cumprir a legislação trabalhista e ambiental.
Será que os latifundiários do agronegócio respeitam a Constituição Federal e cumprem a função social da propriedade? Pela movimentação política de suas entidades de classe e representantes no Congresso, podemos afirmar que não.
Retrocesso
Foi aprovado relatório do deputado federal Aldo Rebelo (PcdoB) na comissão especial que discute alterações no Código Florestal, na primeira semana de julho. Agora, o projeto será votado no plenário da Câmara dos Deputados. As entidades ambientalistas e os movimentos sociais do campo avaliam que as mudanças representam um retrocesso para a política de preservação ambiental, mas também para a Reforma Agrária.
O relatório aprovado na comissão prevê, entre outros pontos, anistia a todos os latifundiários criminosos que desrespeitaram o Código Florestal até julho de 2008. Ou seja, o conceito constitucional de função social não foi cumprido e essas terras deveriam ser desapropriadas, no entanto, os proprietários serão perdoados. O crime compensa para os ruralistas… Milhares e milhares de hectares que deveriam se transformar assentamentos de sem-terra vão continuar nas mãos de criminosos que não aceitaram a legislação ambiental em vigor.
Institucionalização da ilegalidade
Mesmo antes dessa reforma Código Florestal, o Estado brasileiro vinha sendo omisso. Desde 1988, apenas duas propriedades que descumpriram a legislação ambiental foram destinadas à Reforma Agrária, como determina a Constituição. Se o Congresso Nacional aprovar essas mudanças, o agronegócio conseguirá institucionalizar a ilegalidade de desmatar, manter as propriedades e escapar da desapropriação.
Não é novidade esse procedimento da parte dos ruralistas. É a mesma “técnica” que utilizam com os índices de produtividade. Com sua força política, impedem o cumprimento da Constituição e da Lei Agrária, que obrigam o governo atualizar a tabela com a média da produção de cada localidade, que serve de referência para as desapropriações.
Os índices usados atualmente são de 1975. De lá pra cá, mesmo com toda a propaganda da produtividade do agronegócio, não aceitam parâmetros atualizados para definir a improdutividade. Mesmo com o descumprimento da legislação, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), tenta nos porões do Senado fazer uma manobra para mudar a lei e descaracterizar os índices de produtividade.
Mais uma vez, os interesses dos ruralistas conseguem se sobrepor à Constituição, às leis que regulam a Reforma Agrária e às necessidades dos trabalhadores rurais. O Estado de Direito dos ruralistas se sustenta sobre uma lógica bem simples: cumprem as leis que “interessam”, ignoram e mudam aquelas que os prejudicam.
Tomara que a sociedade brasileira se posicione contra a aprovação dessas mudanças no plenário da Câmara, que viabilizam o avanço do agronegócio e das empresas transnacionais sobre as nossas terras. Um bom começo é questionar os candidatos à Presidência, aos governos estaduais e ao Parlamento sobre o que propõem em relação ao Código Florestal e, principalmente, se vão se curvar à bancada ruralista e ao agronegócio, que têm um poder que paira sobre a democracia.

*** Texto de Igor Felippe Santos, que é jornalista, editor da Página do MST, integrante da Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária e do Centro de Estudos Barão de Itararé.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Início da Jornada de Construção de Grêmios no Ceará

Militantes do Movimento Mudança junto a dirigentes da U.E.M União dos estudantes de Maracanaú deram o pontapé inicial na Grande Luta dos estudantes da escola Martins Filho.
O desejo dos estudantes em criar um Grêmio enfim será realizado! A comissão eleitoral já está atuante e em breve ocorrerão as eleições!
Esse é só o primeiro de muitos grêmios que serão construídos para fortalecer a base do Movimento Secundarista, a luta dos estudantes do Ceará e transformar a educação!


(Em breve, fotos das lutas que estão acontecendo no Ceará!)


**Relato enviado por Luciano Plínio, vice-presidente da UEM e militante do Movimento Mudança.

Plebiscito Popular pelo limite da terra será realizado em setembro


Sociedade brasileira está sendo conscientizada e mobilizada para a campanha do limite; vários estados já estão se organizando para levar a população às urnas entre os dias 01 e 07 de setembro.

O Plebiscito Popular pelo limite da propriedade da terra será o ato concreto do povo brasileiro contra a concentração de terras no país, que é o segundo maior concentrador do mundo, perdendo apenas para o Paraguai. Esta consulta popular é fruto da Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra, promovida pelo Fórum Nacional da Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA) desde o ano 2000.

A campanha foi criada com o objetivo de conscientizar e mobilizar a sociedade brasileira sobre a necessidade e a importância de se estabelecer um limite para a propriedade. Mais de 50 entidades, organizações, movimentos e pastorais sociais que compõem o FNRA estão engajadas na articulação massiva em todos os estados da federação.

Cada cidadã e cidadão brasileiro será convidado a votar entre os dias 01 e 07 de setembro, durante a Semana da Pátria, junto com o Grito dos Excluídos, para expressar se concorda ou não com o limite da propriedade. O objetivo final é pressionar o Congresso Nacional para que seja incluída na Constituição Brasileira um novo inciso que limite a terra em 35 módulos fiscais, medida sugerida pela campanha do FNRA. Áreas acima de 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público e destinadas à reforma agrária.

"A Campanha da Fraternidade deste ano também propõe como gesto concreto de compromisso a participação no plebiscito pelo limite da propriedade. Um limite para a propriedade faz parte de uma nova ordem econômica a serviço da vida", afirmou Dirceu Fumagalli, membro da coordenação nacional da CPT. Para ele, uma consulta popular, mais do que obter resultados concretos com a votação, é um processo pedagógico importante de formação e conscientização do povo brasileiro sobre a realidade agrária. "São milhares de famílias acampadas à espera de uma reforma agrária justa. São índices crescentes da violência no campo. É o crescimento desordenado dos grandes centros urbanos. Tudo isso tem relação direta com a absurda concentração de terras no Brasil."

Segundo Luiz Claudio Mandela, membro da coordenação colegiada da Cáritas Brasileira, os promotores do plebiscito querem dialogar com a sociedade sobre a concentração de terras no Brasil. "Isso interfere na estrutura política, social, econômica e geográfica do país", ressaltou. De acordo com Mandela, durante toda a campanha estão sendo coletadas assinaturas para que esta proposta seja convertida em um projeto de iniciativa popular. "Para isso precisamos de, no mínimo, 1,5 milhão de assinaturas. Mas pretendemos superar esta meta."

Outras informações:

Por que limitar as propriedades de terra no Brasil?

Porque a pequena propriedade familiar, segundo dados do Censo Agropecuário do IBGE 2006:

* Produz a maior parte dos alimentos da mesa dos brasileiros: toda a produção de hortaliças, 87% da mandioca, 70% do feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo; 58% do leite, 59% dos suínos, 50% das aves.

* Emprega 74,4% das pessoas ocupadas no campo (as empresas do agronegócio só empregam 25,6% do total.)

* A cada cem hectares ocupa 15 pessoas (as empresas do agronegócio ocupam 1,7 pessoas a cada cem hectares).

* Os estabelecimentos com até 10 hectares apresentam os maiores ganhos por hectare, R$ 3.800,00.

Enquanto a concentração de terras no latifúndio e grandes empresas:

* Expulsa as famílias do campo, jogando-as nas favelas e áreas de risco das grandes cidades;

* É responsável pelos conflitos e a violência no campo. Nos últimos 25 anos, conforme a Comissão Pastoral da Terra (CPT):


o 1.546 trabalhadores foram assassinados e houve uma média anual de

o 2.709 famílias expulsas de suas terras!

o 13.815 famílias despejadas!

o 422 pessoas presas!

o 765 conflitos diretamente relacionados à luta pela terra!

o 92.290 famílias envolvidas em conflitos por terra!

* Lança mão de relações de trabalho análogas ao trabalho escravo. Em 25 anos 2.438 ocorrências de trabalho escravo foram registradas, com 163 mil trabalhadores escravizados.

Site da campanha: www.limitedaterra.org.br

Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas


A ideia do Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas nasceu em maio. Sugerida por Luiz Carlos Azenha, foi aprovada durante o lançamento, em São Paulo, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

No final de maio, tivemos uma primeira conversa, da qual participaram o próprio Azenha, Altamiro Borges, Eduardo Guimarães, Rodrigo Vianna e eu. Azenha lançou a ideia no Viomundo. A receptividade foi excelente. Tivemos, aqui, mais de 400 comentários. Fora a acolhida calorosa em vários outros blogs.

Resultado: o Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas é indispensável, imperioso e vai sair, sim.

Tivemos, ontem, a segunda reunião. Foi na sede do Conversa Afiada. Participaram Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada), Altamiro Borges (do Barão de Itararé e do blog do Miro), Conceição Oliveira (Maria-Fro), Eduardo Guimarães (Blog da Cidadania), Diego Casaes (Global Voices) e eu (do Viomundo, representando também o Azenha, derrubado por uma tremenda gripe).

Avançamos alguns pontos. Ficou decidido que:

1) O Encontro Nacional de Blogueiros será em Brasília. A opção se deveu a dois motivos: fugir do eixo Rio-São Paulo; os vôos de todas as regiões do Brasil passam por lá, o que facilitará a vida dos blogueiros.

2) Ocorrerá, provavelmente, nos dias 20 (abertura à noite), 21 e 22 de agosto. Como ainda estamos estudando a viabilidade de oferecer ao menos acomodações e passagens, até o início de julho bateremos o martelo sobre a data definitiva.

3)A organização ficará a cargo do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé.

4) Na programação, haverá mesas redondas com palestras de grandes blogueiros do país. Algumas já propostas: os rumos da internet no Brasil; marco regulatório (mesa na qual serão discutidas a legislação atual, a necessidade de aprimorá-la e as tentativas de amordaçar alguns espaços críticos); e experiências de blogueiros de vários estados do Brasil.

5) Haverá, também, oficinas para ensinar blogueiros a otimizarem os recursos da internet. Por exemplo, twitter, produção de vídeos e de rádio web.

6) Realização de painéis, para que blogueiros possam se conhecer, conversar e trocar experiências.

7) Transmissão do evento pela internet. Como há possibilidade de as oficinas ocorrerem simultaneamente, a ideia é gravar todas para que depois possam ser acessadas por todos os participantes e blogueiros de qualquer parte do país. O objetivo é o de que as oficinas se transformem em conteúdo, mesmo.

8) A necessidade de buscar patrocínios, para tornar viável o encontro e ter maior número de participantes.

9) Abertura de uma lista para troca de ideias — por exemplo, sugestão de convidados, programação, oficinas, viabilização financeira, entre outras.

Esses são os primeiros passos, elaborados com ajuda de vocês. A intenção é a de que o encontro não olhe para o próprio umbigo, mas reflita preocupações de blogueiros com os vários sotaques do Brasil. Também pedimos a cada um que nos ajude a aperfeiçoar instrumentos que atendam às necessidades dos blogueiros e dos próprios brasileiros.

Sugestões serão muito bem-vindas. Afinal, o objetivo de todos nós é contribuir para a democratização dos meios de comunicação e fortalecer as mídias alternativas no país.


Fonte: http://www.BlogdoFabioRodrigues.com.br
Contato: FabioRodrigues@FabioRodrigues.com

1° Circular sobre o Debate Ambiental da Direção de Meio-ambiente da UBES .

Importância dos estudantes secundaristas entrarem nos debates sobre o meio ambiente:

O debate do movimento estudantil tem um foco central na educação, mas a educação vista apenas como um mecanismo para formação do individuo para o mercado de trabalho, não há um debate mais qualificado referente à educação como uma ferramenta para debater a sociedade.
Pensando essa nova educação que tem caráter mais social, o debate acerca do meio ambiente e ponto central.
Não podemos pensar uma sociedade fora do meio ambiente, por que nós dependemos do meio ambiente pra tudo, não devemos mais ver a natureza num processo de subjugação, onde devemos dominar.
A sociedade pensa que para que possamos nos desenvolver, temos de desmatar, construir mais industrias temos devastar, por que globalização talvez pode fazer uma rima e uma lógica perfeita com destruição .
Temos de nos ver dentro da natureza como parte do meio ambiente, e a partir desse debate nos situarmos.
E necessário construir uma nova sociedade, pontuada não mais nas questões econômicas, onde o caráter sócio ambiental tem a primazia, onde a educação ambiental está articulada com os saberes dos povos tradicionais e onde tudo isso encontra-se incluído dentro dos currículos escolares, validando a etno ciência como conhecimento, e expandindo-a como pratica entre toda a sociedade.

Educação Ambiental:

Assim a educação é vital para isso, daí a importância da introdução da educação ambiental nas grades curriculares.
Hoje a educação ambiental não e posta de forma efetiva dentro das escolas, ela é trabalha apenas com ações pontuais, onde os estudantes não conseguem visualizar o meio ambiente com as características acima citadas, e ela é posta de forma mecânica, e transversalidade que ela deveria ter é colocada de segundo plano.
Estamos precisando de uma educação ambiental onde o estudante se sinta parte, ela não pode ser só um plano, e nem pode ficar só no papel ela tem de ser pratica, o debate ambiental ele se constrói no dia a dia e não são grandes coisas que seriam impossíveis de serem realizadas, são pequenos gestos, não jogar lixo nas ruas, optar por reciclar o lixo, ser um jovem consciente, e manter o ambiente sadio.

Energias renováveis:

Para alem desse debate do dia a dia, existem questões maiores que também devemos debater como as utilizações de combustíveis fosseis ainda não a uma movimentação massifica e positiva no sentido de debater a utilização de combustíveis renováveis.

Mudanças climáticas globais:

Nos estudante pouco tem se movimentado para discutir mudanças climáticas globais, nos que o cenário que está posto vai conduzir o planeta para um super-aquecimento até o ponto onde não será mais possível, a sobrevivência, e nos que somos muitas vezes caracterizados como o futuro, na verdade somos o presente, as gerações que passaram deixaram o planeta na situação que ele está, e não podemos continuar dessa forma insustentável, temos de optar por realizar a Mudança, não é responsabilidade das gerações que passaram e responsabilidade nossa, temos de impor uma contra cultura a cultura que é posta e nos povos da Amazônia temos um papel fundamental nisso.

Os estudantes da floresta serem protagonista do debate:


Vemos a necessidade de nos jovens da floresta tomar a dianteira dessa situação, está geração que está ai usurpou o direito (dos jovens) de desfrutarem de um ambiente sadio, matam dia após dia o futuro da espécie Humana o futuro do planeta, nós jovens sonhadores/lutadores dessa aldeia global temos uma missão, nascemos com ela, não a pedimos, mas não temos o direito de negá-la, possuímos um planeta ainda vivo temos a maior floresta tropical do globo, um dos últimos redutos de vida na terra a “Floresta Amazônica” viva porem respirando com dificuldades, é uma grande mátria que não possui cidadãos, mas filhos, não de um país, nem de uma região, mas filhos de um planeta.
Somos os estudantes das florestas, fazendo o grande chamado: é preciso deter a máquina que devasta o planeta que destrói a humanidade. Dar fim a esse sistema a uma educação que divide a sociedade e a natureza que transforma as pessoas em mercadoria formando um imenso exercito de mão de obra. Dizemos que é tempo de liberdade, de um ensino libertador para reinventar a Terra e fazer dela a casa comum onde todos vivam com justiça e liberdade e acima de tudo sustentabilidade.


Weverton Mattias – diretor de Meio Ambiente da UBES.

Diretoria de Meio-Ambiente da UBES cria comunidade no orkut!


Com objetivo ampliar o debate da importância da educação ambiental com cada vez mais estudantes em cada canto do Brasil, a diretoria de Meio-Ambiente da UBES criou uma comunidade no Orkut, site de relacionamento com maior popularidade entre os jovens brasileiros.

A idéia é fazer dos tópicos debates conscientes sobre Meio-Ambiente! Passe lá e deixe também a sua opinião!


http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=101760861


***Relato enviado por Weverton Mattias (Mulambo) - Diretor de Meio Ambiente da UBES e militante do Movimento Mudança!

Um pouco MAIS sobre nossa geração.

Muitas vezes nós jovens ouvimos nos espaços as pessoas que nos antecederam na militância dizendo que não houve juventude como a que resistiu a ditadura militar. Gabam-se das lutas e das histórias que viveram neste percurso e colocam o período como o período das grandes conquistas e do forjar dos grandes lutadores do povo. Lembram das grandes passetas, do período histórico de mobilização das massas no Brasil, de quão aguerridos eram os companheiros e da fundação do Partido dos Trabalhadores.

Após essa geração, ainda ouvimos a que os sucede, mas que ainda assim os antecende: "Juventude como a da resistência ao neoliberalismo não houve na história deste país". Estes nos recordam da história recente dos desmandos do Governo Fernando Henrique Cardoso, da catastrófica gestão de Paulo Renato no Ministério da Educação, do período das grandes greves, do Fora Collor e outros episódios que nos fazem saber o quanto foram valoros os companheiros e as companheiras que compuseram a militância nesse período da história do Brasil.

Ambos tem algo em comum: A saudade de seus tempos de Juventude e a comparação invevitável com a maioria de nós, que não fomos forjados na resistência à ditadura, tampouco na resistência ao neoliberalismo.

Grande parte de nós, militantes jovens e de esquerda, ingressou na luta após a Vitória de grandes movimentos progressitas, como a Vitória de Lula em 2002.

Entender nossa realidade recente, sobretudo do ponto de vista de uma perspectiva de esquerda e revolucionária, é uma tarefa peculiar e que necessita de uma certa sensibilidade quanto ao acontecimento dos fatos.

É bem verdade que não poderiamos gozar dos benefícios da Democracia* e das conquistas do povo brasileiro sem os que nos antecederam, também é verdade que devemos nos orgulhar destes e saudá-los pelas vitória e pelas lutas. Mas hoje às vésperas de mais uma disputa presendencial, democrática e antagônica, nós, que já fomos chamados de Juventude Coca Cola, desorientada, pragmática e tantas outras coisas até por aqueles que deveriam estar em nossa defesa, já sabemos qual será a história que contaremos sobre nossa geração e ela também será de grande relevância para a história que nos sucederá!

Nós seremos a Juventude que SEPULTARÁ o neoliberalismo de vez no Brasil!

Abraçamos com honra essa bandeira e trilhamos um novo caminho de lutas e conquistas no Brasil. Não faremos isso sozinhos de forma alguma, como não fizeram nenhum daqueles que nos antecedeu, mas também sabemos nossa real importância na construção de um caminho nunca imaginável na história de nosso país.

Com certeza as outras juventudes que virão, terão em seu devido momento suas bandeiras, honras e glórias, mas a verdade é que essa conquista pertence a nossa geração e a nossa juventude. Cabe a nós consolidar esse amplo movimento, traduzindo através de nossa linguagem e realidade a mensagem do socialismo em nosso país.

Apesar do otimismo, sabemos que a vitória só chegará com o extremo envolvimento dos jovens na eleição que talvez seja a mais importante para o PT. Trata-se do momento em que nosso governo Democrático e Popular, de tantos avanços, vai ser traduzir num processo histórico, ou num hiato em meio as explorações da classe trabalhadora deste país.

Não podemos perder o foco, como os que mudaram lado, que vestiram nariz de tucano, ou que "enraiveceram" tanto a crítica a ponto de servir de instumento a velha direita clássica, opressora, desgastada e militar.

Ao nosso favor tudo que foi construído e por isso está em jogo, e contra nós todos os que sempre estiveram!
Que a Juventude transforme em processo histórico ininterrupto, aquilo que os jovens que nos antecederam conquistaram!
Muita Luta a todos os jovens companheiros que elegerão Dilma a sucessora deste processo. A vitória? imprevisível. A luta?
Imprescindível!

Artigo de Vinícius de Lima, militante da Juventude do Partido dos Trabalhadores.

PEC da Juventude é prioridade no Senado. A campanha continua!



O Conselho Nacional de Juventude, por meio da Comissão de Parlamento, realizou uma blitz na manhã desta quarta-feira (30/6) no Senado Federal em busca de apoio para a votação da PEC da Juventude. A expectativa é de que a PEC seja votada na próxima semana, entre os dias 6 e 7 de julho e, segundo os conselheiros que estiveram na Casa, os senadores foram bastante receptivos à visita.

Para a coordenadora da Comissão de Parlamento, Marcela Rodrigues, essa recepção positiva significou um reconhecimento à atuação do Conjuve, que já esteve outras vezes na Casa para defender a proposta, que tem um papel fundamental na consolidação da política de juventude como uma política de Estado. Os conselheiros receberam mais apoio de senadores, a exemplo de Paulo Paim, Renan Calheiros, Pedro Simon, João Vicente Claudino e Cristovam Buarque, e conversaram com a liderança do governo, do PT e do PSDB.

O Conjuve também foi recebido pelo Ministro-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que confirmou a intenção do governo em votar a PEC, de forma prioritária. Segundo Murilo Amatneeks, coordenador da Comissão de Parlamento, tanto o ministro como os senadores garantiram que o tema é tranqüilo, sem polêmicas e tem tudo para ser votado.

Mas a luta continua e o Conjuve convoca todos os conselheiros a se engajaram nessa mobilização em favor da PEC da Juventude, sobretudo nesse momento, que se mostra favorável, já que os senadores do governo e da oposição confirmaram que farão um esforço concentrado para votação de várias pautas na próxima semana, incluindo a PEC, que poderá entrar na agenda como prioridade.

Portanto, é hora de reforçar a mobilização para alcançar o quorum de 2/3 dos senadores e garantir que a PEC entre na pauta e seja votada. Para isso, o Conjuve sugere cada apoiador da PEC tome duas iniciativas: a primeira consiste enviar mensagens para Senadores do seu Estado (por e-mail e twitter) solicitando que estejam em Brasília nos dias 06 e 07 de julho para votar a PEC da Juventude. A segunda prevê a ampla divulgação de matérias solicitando a aprovação da proposta em sites, blogs e demais redes sociais.

Com essas duas ações, todos poderão contribuir para a conquista desse desafio, que representará uma importante vitória para toda a juventude brasileira.




Fonte: Conselho Nacional de Juventude

Mudança Secunda se organiza na Bahia!

A Mudança Secunda da Bahia está em período de reorganização e muita luta!

Há algumas semanas o núcleo mudancista de Jequié trabalhou nas eleições do Grêmio do Colégio Maria José e se planejou pras outras eleições de grêmios que estão por vir.

Em Porto Seguro, a UMES está se tornando uma das entidades do movimento social de maior respeito e atuação no cenário local e regional, na luta diariamente com os estudantes, com os professores, contra os abusos da prefeitura contra a educação.

Segunda Fabrício, que é presidente da UMES, Isabelle e Jayara, diretoras da UMES estão acontecendo os festejos juninos de São João em várias escolas. No Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, CEPAC (Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral)por exemplo.

Programamos as ações da Mudança no próximo semestre com a certeza de muita luta! Mobilização e logística para o ENET, realização do Congresso Estadual da Mudança, que já tem data e local estão em pauta!


**Relato enviado por Caio César, dirigente do Movimento Mudança na Bahia.
"Devemos Ser a Mudança Que Queremos Ter"