Neste ano, comemoramos cem anos de lutas das mulheres! Cem anos de luta contra a opressão e o machismo, cem anos de luta por liberdade e emancipação!.
Conquistamos o direito a estudar, o direito ao voto, espaços importantes na política, mas foi na Constituição de 1988, que garantia a igualdade de direitos entre homens e mulheres perante a lei, que garantimos a mais importante conquista das mulheres brasileiras.
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E as mulheres não pararam por aí: continuaram a lutar para que a igualdade não estivesse só no papel, foram as ruas pedir o fim da violência, igualdade salarial, fim da mercantilização do corpo feminino, paridade nas entidades, nos partidos, nos espaços de decisão e poder.
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Foram muitas as conquistas, mas muitas ainda hão de vir! A sociedade ainda é machista, ainda oprime a mulher, inclusive com violência física. Não queremos apenas ocupar os espaços, queremos decidir.
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É por isso que convocamos a todas as estudantes secundaristas ás ruas! Para garantir que nossos direitos não estejam apenas no papel, queremos mais, queremos mudanças e queremos agora!
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Uma sociedade melhor e mais justa só será alcançada com a luta das mulheres, por isso estaremos nas ruas para dizer que somos feministas e lutaremos pela liberdade de todas!
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ESTUDANTES E MULHERES: LUTAS QUE SE MISTURAM!
As mulheres ajudaram a construir a história vitoriosa da UBES. A luta feminista faz 100 anos e a UBES já tem mais de 60 para contar. Luta das mulheres e luta dos estudantes, lutas que se misturam!
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O machismo está presente na vida das estudantes cotidianamente, inclusive na escola. Ainda aprendemos a história contada por homens heróis, as meninas ainda são educadas para o casamento, para a submissão. Ainda lhes é imposto um padrão de comportamento e até a língua portuguesa, é machista.
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As estudantes secundaristas não podem assistir a realidade de forma passiva: vendo suas amigas ficando grávidas aos montes nas escolas públicas, diante de opressões dentro de casa. Não podem aceitar que tenham que trabalhar, estudar, ajudar em casa e ainda receber menos.
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As estudantes lutam pela igualdade na sociedade e também dentro das entidades estudantis. Lutam pela paridade na UBES, nas entidades estaduais, municipais e grêmios. Hoje , depois de 60 anos de luta, conquistamos uma Diretoria de Mulheres na UBES.
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É inegável que muita coisa vem avançando nos últimos anos, com a criação da Secretaria Especial de Políticas Para as Mulheres que reconhece a desigualdade entre homens e mulheres e luta para transformá-la. Com a Lei Maria da Penha, que criminaliza a violência doméstica.
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Mas a sociedade e as mulheres precisam de mais transformações! A educação e conseqüentemente as escolas, tem que ser um espaço em que se combata o machismo e a opressão, devem ser espaços transformadores da atual lógica de exploração.
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Queremos igualdade, queremos o direito de decidir os rumos das nossas vidas sem sermos julgadas por sermos mulheres, queremos liberdade!
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O machismo está presente na vida das estudantes cotidianamente, inclusive na escola. Ainda aprendemos a história contada por homens heróis, as meninas ainda são educadas para o casamento, para a submissão. Ainda lhes é imposto um padrão de comportamento e até a língua portuguesa, é machista.
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As estudantes secundaristas não podem assistir a realidade de forma passiva: vendo suas amigas ficando grávidas aos montes nas escolas públicas, diante de opressões dentro de casa. Não podem aceitar que tenham que trabalhar, estudar, ajudar em casa e ainda receber menos.
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As estudantes lutam pela igualdade na sociedade e também dentro das entidades estudantis. Lutam pela paridade na UBES, nas entidades estaduais, municipais e grêmios. Hoje , depois de 60 anos de luta, conquistamos uma Diretoria de Mulheres na UBES.
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É inegável que muita coisa vem avançando nos últimos anos, com a criação da Secretaria Especial de Políticas Para as Mulheres que reconhece a desigualdade entre homens e mulheres e luta para transformá-la. Com a Lei Maria da Penha, que criminaliza a violência doméstica.
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Mas a sociedade e as mulheres precisam de mais transformações! A educação e conseqüentemente as escolas, tem que ser um espaço em que se combata o machismo e a opressão, devem ser espaços transformadores da atual lógica de exploração.
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Queremos igualdade, queremos o direito de decidir os rumos das nossas vidas sem sermos julgadas por sermos mulheres, queremos liberdade!
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