A Metamorfose no Meio, o Ambiente Clama não Ser o Fim
O meio ambiente agoniza,
Reflete no clima sua inconstante situação.
A natureza suplica socorro, mas no alto do morro,
Há irregular exploração.
O homem importa e exporta,
Mas fecha a porta para atitudes de efetiva preservação
Daquele que é a essência à permanência dos seres, da população.
O globo, reduto de águas, matas, a fonte de vida, de contradição.
Em meio a tanto concreto, cimento, tijolo,
Há carros diversos, ultra-modernos.
E o verde? É a cor do papel hegemônico
Que compra o carro que comprou o homem.
A água muda de estado:
Liquido, gasoso, gelado.
A árvore também muda assim,
Semente, madeira, cadeira de marfim.
O homem apóia-se na Terra que o sustenta,
Mas sustentável deve ser sua ação ao apoiar-se nela.
O que antes foi vantagem, agora parece ser um problema,
A capacidade humana em “criar um novo mundo” tornou-se um dilema.
Lara de Oliveira Cúrcio,
Diretora de Meio Ambiente da UBES.
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